A evolução da Raça Mãe Lemuriana
“A Verdadeira História da Humanidade”
4.1 - A
Evolução na Lemúria
4.2 – A
Separação dos Sexos
4.3 - A
Polarização de Prana
4.4 - O
Andrógino e o Hermafrodita
- A Evolução na Lemúria (1)
Como vimos no capítulo três, “a
Natureza não dá saltos” e da mesma maneira, ao discorrer sobre a terceira Raça
Mãe Lemuriana, analisaremos cuidadosamente os poucos fragmentos, que chegaram
até nós e algumas comprovações arqueológicas, que nos dão prova que estas
informações são verdadeiras.
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Cabeça Gigante encontrada |
Com o poderoso auxilio do “Glossário
Teosófico”, vejamos o significado da palavra Lemúria.
Lemúria - Termo empregado por alguns naturalistas e que os teósofos usam, atualmente, para designar um vastíssimo continente que, segundo a Doutrina Secreta do Oriente, precedeu a Atlântida. Seu nome oriental não revelaria muito aos ouvidos europeus. [A Lemúria constituía um antiqüíssimo e gigantesco continente, anterior à África e à Atlântida. Foi destruída por terremotos e fogos subterrâneos e submergida no oceano há milhões de anos, deixando apenas, como recordação, vários picos de suas montanhas mais altas, que agora constituem várias ilhas, entre as quais figura a chamada Ilha de Páscoa, famosa por suas estátuas gigantescas. Este vastíssimo continente compreendia o sul da África, Madagascar, Ceilão, Sumatra, Oceano índico, Austrália, Nova Zelândia, estendendo-se até grande parte do sul do Oceano Pacífico. Foi o berço ou residência da terceira Raça-mãe, ou seja, da primitiva humanidade física e sexual, que, naqueles tempos remotos, tinha estatura gigantesca. Uma vez desaparecida a Lemúria, surgiu a Atlântida.
(1)
Lemúria – Glossário Teosófico, página 320.
Na primeira Raça Mãe Adâmica, a densidade do planeta, estava
em nível atômico, logo os corpos de todos os seres desenvolvidos nela possuíam,
como corpo mais denso, o nível atômico, e por mais que nossos órgãos de
percepção não vejam as coisas, não enxerguem os objetos em nível atômico, não
significa necessariamente que não existam. Neste período evolucional o elemento
desenvolvido foi o ar. Não enxergamos o ar, mas sentimos sua presença através
dos ventos.
No caso da Raça Hiperbórea, esta mesma densidade já era
maior, ou seja, mais pesada, como explicamos anteriormente em sua composição os
Pais (Pitris), construíram no seu entorno uma envólucro; (...)“Os espíritos da
Natureza ou devas inferiores conglomeraram ao redor
dos chhāyās (sombras) películas de matéria mais densa, formando uma
espécie de envoltório externo, e o exterior (o chhāyā) da Primeira
Raça passou a ser o interior (o duplo etéreo) da segunda.” (...)
E o elemento
desenvolvido foi o fogo, logo, o estado de matéria mais denso, era o ígneo, da
mesma forma, hoje em dia já podemos ver o fogo, não podemos tocar, mas sabemos
que existe e tem sua função, é, portanto, algo físico. E foi neste período
evolucional que estamos estudando, portanto, a Raça Lemuriana onde
desenvolvemos justamente o sentido da visão.
Por esta razão fica então explicado por que não temos
registros das duas primeiras Raças Mães, o fato é que tudo o que se desenvolveu
nestes dois períodos era de tal forma sutil, que não deixaram rastros da sua
existência. Inclusive alguns teósofos, consideram a Raça Lemuriana, como a
primeira Raça, pois só neste momento evolucional que o homem tem um corpo e uma
densidade física rastreável (digamos assim), no que se refere à fosseis
encontrados pela arqueologia, o que Blavatsky contesta a datação por carbono,
com razão, pois eles são extremamente mais antigos do que se data. Fica claro
que o fato de não haver registros físicos, não significa que as duas Raças Mães
anteriores não existiram. O que já não acontece com a Raça Mãe Lemuriana,
porque ela já tem uma densidade vibracional mais pesada.
Deste enorme continente, desta remotíssima era, sobraram
algumas ilhas, dentre elas a Ilha da Páscoa, que através das suas estatuas
gigantes, para o espanto de todos nós, que carecemos de saber de que forma
foram construídas, assim como as pirâmides de diversos formatos espalhadas pelo
mundo. Os Moais (2) descobertas no Chile em 1722, intrigam cientistas e acadêmicos por seu peso e altura, pela forma
de entalhe, etc.
https://super.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/12/estatuas_ilha_pascoa_fertilizar_solo_fb.png
A Ilha de Páscoa é um dos lugares habitados mais isolados do mundo: são 118 km² de terra no sudoeste do oceano Pacífico, 1600 km a leste da ilha de Pitcairn e 3700 km a oeste do Chile. O neerlandês Jacob Roggeveen foi o primeiro ocidental a visitar o lugar, em 5 de abril de 1722. [6] Encontrou polinésios e nativos de "pele clara e cabelos vermelhos", que moravam em cabanas feitas de colmo e subsistiam da escassa vegetação. Em 1956, uma outra expedição, comandada pelo norueguês Thor Heyerdahl, descobriu milhares de ferramentas usadas na execução das estátuas.
(2) Moais, também conhecidas como Cabeças da Ilha de Páscoa ou Naoki são as mais de 887 estátuas gigantescas de pedra espalhadas pela Ilha de Páscoa, no Chile, construídas entre 1250 e 1500 pelo povo Rapanui. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Moai
Foi então que, Thor Heyerdahl,
escreveu o livro “Aku-Aku, o segredo da ilha da Páscoa” como resultado da sua expedição de
1956.
(3)
https://m.media-amazon.com/images/I/51aYyxly9RL._SY445_SX342_.jpg
Citação
da citação do livro “Os Mistérios do Sexo“ (4), sobre este livro.
“Transcrevemos aqui, para a satisfação de nossos leitores que
não possuem o citado livro, um comentário de seus editores: “QuandoThor
Heyerdahl voltou às ilhas dos mares do sul, oito anos após a aventurosa viagem
da jangada Kon Tiki, a sua meta foi a ilha da Páscoa, a ilha das misteriosas
estátuas gigantescas que confundem os cientistas do mundo. A ilha é a morada
mais solitária. Naquela época seu único contato com a civilização era feito por
um navio do Chile que lhe fazia breve visita uma vez por ano. Mas os nativos
tiveram notícias de Kon Tiki. "Heyerdahl foi alvo de recepção sem
precedentes, quando armou suas tendas no antigo sítio do lendário Rei Hotu
Matua e deu início às primeiras escavações. Os habitantes logo começaram a
atribuír-lhe poderes supernaturais. Aquele homem que devolvia à luz do dia
estátuas descomunais e esculturas estranhas, de que ninguém jamais tivera
notícias, deveria ser um dos antepassados lemurianos que regressava para junto
deles. "Com o transcorrer dos meses, os vínculos que ligavam o "Sr
Kon-Tiki" aos nativos se fizeram íntimos. Os nativos admitiram que ele
possuísse um aku-aku poderoso, espécie de espírito protetor de uso privado, que
o ajudava em tudo quanto ele empreendia. Eles, então, o iniciaram nas suas
tradições mais secretas. Revelaram-lhe como seus ancestrais, sem disporem de
qualquer equipamento além do tronco de árvore e pedras, foram capazes de
esculpir e levantar aqueles colossos de granito de forma humana, de dez a
catorze metros de altura e pesando até setenta toneladas. Thor Heyerdahl foi o
primeiro europeu a ser admitido pelos insulares em suas cavernas subterrâneas e
secretas, cheias de tesouros artísticos de valor inestimável, bem como de
relíquias apavorantes. “Essa expedição a um Mundo subterrâneo, que quase lhe
custou a vida, lançou nova luz sobre a cultura e as idéias religiosas dos
habitantes da Ilha da Páscoa".
(3)
Aku-aku, o segrêdo da Ilha da Páscoa —
Autor: Thor Heyerdah — Disponível na Amazon.
(4)
“Os Mistérios do Sexo – A
genealogia esotérica nos Cosmos e no Homem” Henrique José de Souza. Publicado
em capítulos, na revista Dhãranã, a partir do nº 26/27 de 1965
Como os nativos da ilha atribuíram à
Thor Heyerdahl, poderes divinos, mostraram a ele os caminhos para as cavernas e
para os mundos subterrâneos. Sobre este assunto faremos, num futuro próximo, um
estudo que publicaremos no site pois tal tema: “Mundos Subterrâneos” daria só
mais um livro cheio de conteúdo para desenvolver.
Para finalizar a questão da ilha, em
relação aos conhecimentos que podemos encontrar na internet, vejamos mais um
trecho extraído do site do Brasil escola.
"Mistérios da Ilha de Páscoa
A Ilha de Páscoa é famosa pelos mistérios que a cercam. Isso
acontece em função do seu relativo isolamento com relação a outros territórios
e ao desconhecimento das pessoas, com relação às tradições culturais da
população nativa de Rapa Nui. Entre os mais célebres mistérios sobre a Ilha de
Páscoa, está o mistério a respeito das estátuas gigantes esculpidas com rostos
humanos, que se encontram distribuídas pela ilha, de cerca de 4 a 10 metros de
altura e 14 toneladas. Algumas mais pesadas podem chegar a um peso seis vezes
maior do que esse. Essas estátuas recebem o nome de moai e existem em torno de
600 delas em toda a Ilha de Páscoa." (5)
(5) Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/ilha-de-pascoa.htm
Mas o mais interessante é que esta expedição ocorrida em 1956, já tinha endereço certo, ou seja, como o Sr. Thor Heyerdahl sabia onde ir? Ou será que ele leu no livro “A Doutrina Secreta, volume II”, escrito em 1887.
“As ilhas de Páscoa, “no meio do Pacífico”, aparentam ser os
pícos que restam das montanhas de um continente submerso, por existirem ali,
inúmeras estátuas ciclópicas, vestígios de um povo numeroso e inteligente, que
devia, necessariamente, ter ocupado uma área muito extensa. Sobre o ombro das
imagens, ve-se a “cruz Ansata”, e esta mesma cruz, modificada segundo os
contornos do corpo humano.” (6)
(6) “A Doutrina Secreta, volume II” página 27,28 da versão PDF.
Sobre a informação da época em que estas estátuas foram
construídas, devemos discordar veementemente, pois nos anais da Ciência
Iniciática das Idades, nos revela que estas estátuas, foram construídas há
muitos milhões de anos
atrás. E que a idade de muitas destas construções megalópoles, o ser humano
ainda andava de fraldas.
A
Separação dos Sexos
No planeta (chamemo-lo assim), desenvolveram-se os elementos
AR e FOGO respectivamente e os reinos da natureza: mineral e vegetal.
Entrando na Raça Lemuriana, o próximo
elemento a ser desenvolvido é a água e no ser humano, foi o sentido da Visão.
Eras e eras sem conta, para evoluir e concluir todo este
processo. Até que, no tempo apropriado, se dá o interregno (6) entre a Raça Mãe (Hiperbórea) que
finda e a Raça Mãe Lemuriana que se inicia, formando assim o entrelaçamento das
duas, como exemplificado no capítulo três, ou seja, houve mais uma vez, um
período de interregno, das duas últimas sub-fases da Raça Mãe Hiperbórea, (que são
em número de sete) com as duas primeiras sub-fases da Raça Lemuriana.
Trouxe a figura de volta, para que você caro (a) leitor (a),
possa ter a imagem na mente; então, começa mais um julgamento cíclico, e uma
nova seleção é feita pela Mãe Divina.
Hiperbórea Lemúria
As Mônadas (7) selecionadas aptas, vão formar o próximo reino da natureza,
o reino Animal. Aquelas de estavam no processo de desenvolvimento vegetal e não
lograram êxito, transbordam e formam na nova Raça Mãe, o reino vegetal e as
mais atrasadas, também migram para a fase Lemuriana e irão constituir o reino
mineral, ou seja, mais uma vez nada é desprezado, vindo evoluindo juntos, em
todo o processo.
Nesta terceira Raça Mãe Lemuriana, agora temos funcionando em
conjunto o reino Mineral, o Vegetal e o Animal.
Assim, no final do ciclo Hiperbóreo,
mais um julgamento (seleção) foi efetuado, promovendo as almas aptas a
reencarnar na fase seguinte, a Lemuriana. Este
é o único julgamento feito pela Mãe Divina, a geradora, a Criadora,
interpretado de maneira errônea pelas religiões, utilizado intencionalmente
para incutir o medo na humanidade.
Aquelas almas que iniciaram na fase Adâmica, como mineral e que foram promovidas (digamos assim) para a fase Hiperbórea, vieram constituir o reino vegetal, e se promovidas agora para a fase Lemuriana, irão constituir o reino animal.
(7) "interregno",
in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2024, https://dicionario.priberam.org/interregno.
(8) Mônada
- (do grego monas, Unidade) – em Ocultismo, significa muitas vezes, a Tríade
unificada. Atmâ-Buddi-Manas (...), Glossário Teosófico – página 386
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrAkxCdFoAyQ7PcuDWGLaHWRPRJVcgZ50LLLjPbHzr9FRW3OVGGJQLVbtJkDNtWlgLTPihfFrUYva4cGnJTqbsyNGX3Vx4RX9II5-FzJ3Z-JlxNH8OWBLaqe5NEUDQ_FnZdPSuEh-rDPA/s1600/lemuria+2.jpg
Se o continente não tivesse sido
destruído, esta seria a sua localização no nosso mapa atual.
Aí você pode me perguntar, e as almas
que não obtiveram êxito?
Repetindo, aquelas muito atrasadas,
que passaram para a fase Hiperbórea e formaram o reino mineral, se conseguiram
alçar ainda na fase, o reino vegetal, mas não conseguiram passar para o reino
animal da Lemúria, também virão habitar a nova fase continuando seu processo
evolutivo onde parou, como vegetal, ou seja, nesta fase temos agora 3
classificações de almas dentro do mesmo ciclo. O reino Mineral (remanescentes
da fase Adâmica), o reino vegetal (remanescentes da fase Hiperbórea) e o reino
animal dando continuidade ao seu processo natural de evolução. Todos acolhidos
dentro da mesma fase evolutiva, a Lemuriana.
Vejamos então, como HPB explica este momento histórico.
“Terceira Raça (Lemuriana) (9) - Oferece três tipos perfeitamente definidos, que chamaremos
pelos nomes de terceira prima, terceira média e terceira
última. A terceira prima nasceu sob o império de Zukra (Vênus) (10), graças a sua influência desenvolveram-se os hermafroditas,
ficando as raças separadas sob Lohitānga (Marte) (11), que é a encarnação de Kāma ou natureza passional.
Como todas as formas existentes na Terra de então, o homem era de estatura
gigantesca. Era de cor vermelha com muitas variedades de matizes; tinha a
fronte deprimida, o nariz chato e as mandíbulas volumosas e salientes. Os
andróginos divinos eram de uma linda e esplêndida cor vermelho-dourado. Nesta
Raça desenvolveu-se o órgão da visão; no início, havia um só olho situado no
meio da fronte (chamado, mais tarde, de terceiro olho), que brilhava como uma
joia em sua órbita. Posteriormente, surgiram dois olhos, mas estes não tiveram
uso completo até a terceira sub-raça da terceira Raça; somente na quarta sub Raça,
quando o terceiro olho retrocedeu para o interior, convertendo-se na glândula
pineal, estes dois olhos passaram a ser os órgãos normais da visão. Assim,
pois, o homem acrescentou a visão aos dois sentidos que já possuía (o tato e a
audição). No que se refere à consciência, a terceira Raça, por seu contato
com Ātma-Buddhi-Manas, demonstrou trindade. À consciência dos
contatos do fogo e do ar, acrescentou a da água. A linguagem passou a ser
monossilábica. A reprodução era de três tipos: na primeira sub-raça, processava-se
por gotas de suor e apenas se distinguia o sinal sexual no corpo; gradualmente
surgiu a geração ovípara (terceira e quarta sub-raças), produzindo inicialmente
seres hermafroditas e mais tarde com predomínio de um só sexo, até que,
finalmente, nasceram do ovo machos e fêmeas. Na quinta sub-raça, o ovo começou
a ficar retido no seio materno e nasceu a criatura débil e desvalida;
finalmente, já na sexta e sétima sub-raças, houve a geração pela união dos
sexos. O homem da terceira Raça era contemporâneo do pterodáctilo, do
megalossauro e outros animais gigantescos. O berço desta Raça foi a Lemúria de
Zâlmali nas histórias antigas.” (9)
Para explicar com mais exatidão toda
esta informação de Madame Blavatsky,
precisaremos desmembrar o texto acima em três partes à saber:
1- Terceira Prima / Terceira Média /
Terceira Ultima
2- O local e a aparência do ser
humano dentro destas três sub-divisões.
3- Seres andróginos, hermafroditas e heterossexuais. E a separação do sexo.
(9) Terceira
Raça (Lemuriana) – Glossário Teosófico, página 550.
(10) Zukra,
ou Shukra – Glossário Teosófico, página 640
(11) Lohitānga
ou Marte – Lohitāṅga (लोहिताङ्ग).—1) a árvore काम्पिल्ल ( kāmpilla ) .
2) o planeta Marte; ( brahmarāśiṃ samāvṛtya lohitāṅgo
vyavasthitaḥ ) Mahābhārata (Bombaim) 6.3.18.
Fonte: https://www.wisdomlib.org/definition/lohitanga#sanskrit
Terceira Prima / Terceira Média /
Terceira Ultima
O que ela quer dizer com isso, é que
sabendo que toda raça Mãe tem 7 sub-raças, na raça Mãe Lemuriana, aconteceu
praticamente três evoluções dentro de uma.
A terceira prima, significa que
aconteceram determinados fatos da evolução, nas primeiras 3 sub-raças, como uma
imagem vale por mil palavras, vou inserir uma imagem para facilitar a
compreensão.
Na figura acima, podemos ver a setenária evolução da raça Lemuriana dividida em três partes, e na figura abaixo, consideremos cada uma das partes como a terceira prima – compreende as três primeiras sub raças da raça Mãe Lemuriana - a terceira média – compreende a terceira sub raça, entrelaçadacom a quarta sub raça, e mais pro final da quarta sub raça com a quinta sub raça Lemuriana, ou seja, a “Terceira Média” se entrelaça com o final da segunda sub raça, passa por toda a quarta sub raça e ainda se entrelaça com o início da 5ª sub raça; e a terceira última, compreende a sexta e sétima sub raça Lemuriana.
Uma vez explicado este movimento
cíclico, separado didaticamente, podemos então dar à luz aos acontecimentos que
se deram em cada uma delas.
A - Terceira prima
Feita a seleção e migração das
consciências da Raça Mãe Hiperbórea, (...) “A terceira prima
nasceu sob o império de Zukra (9) (Vênus),
graças a sua influência desenvolveram-se os hermafroditas, ficando as raças
separadas sob Lohitānga (10) (Marte), que é a encarnação de Kāma ou
natureza passional. Como todas as formas existentes na Terra de então, o homem
era de estatura gigantesca. Era de cor vermelha com muitas variedades de
matizes; tinha a fronte deprimida, o nariz chato e as mandíbulas volumosas e
salientes. Os andróginos divinos eram de uma linda e esplêndida cor
vermelho-dourado. Nesta Raça desenvolveu-se o órgão da visão; no início, havia
um só olho situado no meio da fronte (chamado, mais tarde, de terceiro olho),
que brilhava como uma joia em sua órbita.
Cada uma das sete Raças Mães, é
regida por um Planeta (Deidade), que podemos fazer um paralelo com o candelabro
de 7 velas (Menorá), ou os “Sete Anjos da Presença”.
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MENORÁ |
Na primeira sub raça, vieram os
andróginos, no caso, sem sexo, lembrando que no final da segunda Raça Mãe
Hiperbórea, “os
andróginos latentes”, tinham apenas um sinal de sexo.
Já no caso da terceira Raça Mãe, esta
regência foi compartilhada, por dois planetas (Deidades, ou anjos diante do
trono), quais sejam, Vênus e Marte. (...) “A terceira prima
nasceu sob o império de Zukra (9) (Vênus),
graças a sua influência desenvolveram-se os hermafroditas, (...). Significa que os nascidos na
terceira prima, se desenvolveram sob a influência de Vênus e desta emanação
energética do planeta Vênus sobre os andróginos, evolui-se então para os
hermafroditas. Com a influência de Vênus, passaram a nascer com os dois sexos,
ou seja, no mesmo corpo humano.
Naquela remotíssima época, nossa
aparência foi gradativamente se modificando, levando milhões de anos no
processo, entre a primeira e segunda sub raça. (...)
“Como todas as formas existentes na Terra de então, o homem era de estatura
gigantesca. Era de cor vermelha com muitas variedades de matizes; tinha a
fronte deprimida, o nariz chato e as mandíbulas volumosas e salientes. “(...) Note que diz que todas as formas eram
gigantescas, não só o ser humano.
Veja uma reportagem da CNN, sobre as
novas descobertas da arqueologia em 2024, “De uma Nova espécie Humana pré-histórica”,
sendo que uma das principais características destes fósseis é a de que eram
gigantes.
“Um pesquisador da Universidade do Havaí diz ter
encontrado uma nova espécie humana antiga chamada Homo juluensis. Segundo o
cientista, a espécie viveu há aproximadamente 300 mil anos no leste da Ásia,
caçava cavalos selvagens e fazia ferramentas de pedras antes de desaparecer há
cerca de 50 mil anos.”
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Christopher J. Bae |
https://www.hawaii.edu/news/2024/11/27/homo-juluensis-nature-communications/
Sobre este assunto, preparamos uma
matéria em separado no blog, pois este assunto requer um pouco mais de
aprofundamento, acesse o link abaixo:
Blog Aguardando a revisão!!! INSERIR
Nossa altura girava em torno de 4,30
metros em média, braços que iam quase até o chão, nosso cérebro era mais
pequeno, nossos olhos físicos atuais eram cegos, e se posicionavam ao lado dos
ouvidos, como em um tubarão martelo.
Na
imagem vemos um exemplo de como os nossos olhos estavam posicionados. A testa era aberta. Em relação ao
nosso biotipo atual, poderíamos ser mais comparados a um monstro, do que seres
humanos propriamente dito.
Portanto, na segunda sub-raça
encontramos o andrógino, totalmente desenvolvido. Esta subfase durou em torno
de 71 milhões e 700 mil anos. Foi o período em que estávamos no paraíso,
mencionado na Bíblia.
Observe o enorme tempo depreendido,
para todo este desenvolvimento, verdadeiras eternidades para o pensamento
imediatista ocidental.
B - Terceira média
Entramos na
fase de maior Mistério para a humanidade, sendo que apenas uma pequena parte
será explicada neste livro, pois como disse um amigo certa vez, “Você não
encontrará as verdades totalmente reveladas, em nenhum livro aberto ao
público.” O que significa que apenas podemos mostrar o caminho, aqueles que
se sentirem atraídos por ele, certamente vai encontrar os meios para realmente,
trilhar o caminho!
Nesta fase da evolução, nosso corpo
era muito diferente do atual, nós não tínhamos os olhos físicos, víamos o mundo
espiritual através da glândula pineal, (terceiro olho) que atualmente se
encontra embotada para dentro, entre os dois hemisférios do cérebro.
(...)
“Posteriormente, surgiram dois olhos, mas estes não tiveram uso completo até a
terceira sub-raça da terceira Raça; somente na quarta sub Raça, quando o
terceiro olho retrocedeu para o interior, convertendo-se na glândula pineal,
estes dois olhos passaram a ser os órgãos normais da visão.” (...)
Foi no interregno entre a segunda sub-raça e a terceira que nossos olhos fisícos, começaram a migrar da lateral dos ouvidos, para como conhecemos hoje.
Tínhamos corpos gigantescos, pois
precisávamos enfrentar animais monstruosos, tais como pterodáctilos,
dinossauros e outros de mesmo porte, comumente encontrados neste período.
Como vemos na terceira fase, temos em
desenvolvimento o estado de consciência relacionado ao plano Mental Abstrato (Manas em sânscrito), (enxergávamos o
mundo pela glândula pineal, ou terceiro olho) que junto com os dois veículos
anteriores, Átmico e Búdhico, formam em seu conjunto a Tríade Superior, a fusão
dos três veículos: Atmã-Budi-Manas (Mental abstrato), onde se aloja a centelha
(chispa) de Deus, a Tríade Sagrada no homem, sua Alma Divina.
Em conjunto no planeta, se desenvolvia o elemento ÁGUA e o reino animal. (...) “À consciência dos
contatos do fogo e do ar, acrescentou a da água.” (...), e mais adiante: (...) “Assim, pois, o homem acrescentou a visão aos dois
sentidos que já possuía (o tato e a audição). (...)
A Polarização de Prana (12)
Foi então que se acrescentou o
elemento água neste angú, pois entrou em cena, um novo personagem: “Lohitânga”,
que com sua influência eletromagnética, começou a mexer com os elementos e
fazer com que se produzisse no globo, todos os tipos de elementos e seres
diferenciados em todos os reinos: Mineral, Vegetal e o recém criado, reino
Animal, irradiando sobre tudo e todos, suas potentes vibrações e transformando
os seres humanos em outras categorias.
(...)
”ficando as raças separadas sob Lohitānga (Marte), que é a encarnação
de Kāma ou natureza passional.” (...)
Houve o que se conhece em Ocultismo
como a “Polarização de Prana” (12), tendo como consequência a separação dos sexos, transformando o
andrógino em hermafrodita e depois em seres tipicamente hermafroditas em
Siameses (13),
e em masculino e feminino como veremos adiante.
Então meus amigos, o que vem a ser a “Polarização de Prana”?
A “Eterna”, a “Altíssima”, a
“Criadora”, chamemos a divindade pelo nome que for, viu que a evolução estava
caminhando muito lentamente, para os padrões que ela mesmo havia determinado.
Então resolveu polarizar uma energia proveniente do Sol que se chama Prana, e o
que vem a ser isso?
(12) Prana (Sânsc.) – Dentro outros, Terceiro Princípio, Glossário Teosófico pág. 512
(13) Siameses – ”Aberraciones Psiquicas del Sexo”, Dr. Mario Roso de Luna, páginas 7 e 8. Vide explicação na página 20
Quer fazermos mais uma experiência. Mais uma vez, faça o
teste você mesmo. Observe o céu, num dia sem nuvens, veja que existe no
firmamento (na parte azul), como se fosse um mar de luz e navegando nela,
pequenas bolinhas de cor violeta esbranquiçado, que pululam o tempo todo no
céu. Estas pequenas bolinhas na tradição, são chamadas de prana. Esta energia,
nasce do sol central do sistema e ao passar pelo nosso sol físico, também apresentaremos num artigo em nosso site,
sobre a comprovação dos acadêmicos cientistas, sobre a verdadeira constituição
da energia de nosso sol, que é puro plasma se polariza em 3 (mais exemplos de
trindades não compreendidas) positivo, negativo e neutro, fohat, kundaline e
Prana, e satwa, rajas e tamas. Acesse o Artigo através do link abaixo:
Esta energia agindo na humanidade embrionária de então, estas forças atuando na evolução humana jovem e pueril, que era andrógina, fez com que surgisse três tipos distintos de ser humano: o hermafrodita (com dois sexos, no mesmo corpo), os Siameses (13) e o homem, (principio masculino) e a mulher (principio feminino). Explicaremos com muita profundidade no Capítulo 9 – “A Homossexualidade no Homem”.
Lemurianos (14) - Constituiam a terceira Raça-Mãe.
Eram de estatura gigantesca, andróginos e hermafroditas durante os primeiros
períodos da Raça, porém, mais tarde, diferenciaram-se em formas distintas,
masculinas e femininas. (P. Hoult) (ver Lemúria.)
De modo que estes seres eram
separados pela sua vibração, os andróginos ficaram sob a influência de Vênus,
os hermafroditas, ao passo que recebiam as influências de Marte, parte deles se
diferenciou entre formas distintas a saber: Siameses (13), e em seres masculinos e femininos.
Saiba mais:
Destacamos na segunda sub-raça, sobre
os nascidos do suor, em uma palestra intitulada “Os Mistérios do Sexos”
ministrada pelos saudosos amigos já falecidos, Antonio Carvalho Filho (15) e Adhemar da Cunha Ramos (16), no Youtube. Assista na integra
através do seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=XivpfY77TBY&t=5830s.
O Sr. Adhemar disse que acessou estas realidades, através do ponto Bindú e conta que este tipo de suor, na verdade era uma espécie de gosma, que ia escorrendo pelo corpo do ser, e que em determinado momento, a gosma ia se acumulando próximo dos pés da criatura, formando uma bola e quando estava pesada o suficiente, “se desgrudava do corpo e dava origem a outra criatura, tão feia quanto o pai”.
(14) Lemurianos – Glossário Teosófico, página 320.
(15) Antonio
Carvalho Filho –
Advogado / Locutor de rádio, (1946 / 2008) - https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Carvalho_Filho
(16) Adhemar
da Cunha Ramos –
Engenheiro – 1942 / 2010
O Andrógino e o Hermafrodita
A
explicação dada no livro “Os Mistérios do Sexo” (17) é tão perfeita que dispensa
comentários, ou seja, como se deu então, a reprodução neste tempo remotíssimo?
“REPRODUÇÃO DA ESPÉCIE
A reprodução obedecia a três tipos diferentes. Na primeira,
segunda e terceira sub-raças da Raça Lemuriana, os indivíduos eram nascidos do suor. Os
sexos somente se desenvolveram na segunda sub-raça, produzindo seres
nitidamente andróginos,
apresentando distintamente o biótipo humano. Durante a terceira e quarta
sub-raças, os indivíduos passaram a nascer do ovo; na terceira ocorreu a
produção de hermafroditas
bem desenvolvidos desde o nascimento, e capazes de se locomover ao sair
do ovo. Suas formas serviram de veículos aos Senhores de Vênus. Na quarta
sub-raça, um dos sexos começou a predominar sobre o outro, e pouco a pouco
foram saindo do ovo machos e fêmeas. Os recém-nascidos careciam de maiores
cuidados. Já não podiam, ao romper do ovo, movimentar-se pelas próprias forças.
Durante as três últimas sub-raças tem lugar o humano desenvolvimento. Na quinta
continuam ainda nascendo do ovo, mas este é paulatinamente retido no seio
materno. O filho nasce débil, impotente. Durante a sexta e sétima sub-raças a
criação intra-uterina se torna universal.”
(17) “Os Mistérios do Sexo – A genealogia esotérica nos Cosmos e no Homem” Henrique José de Souza. Publicado em capítulos, na revista Dhãranã, a partir do nº 26/27 de 1965
Durante a terceira e quarta
sub-fases, começamos a nascer do ovo, e a reprodução de “hermafroditas bem desenvolvidos
desde o nascimento”.
E mais para o final começam a
predominar um sexo sobre o outro, saindo do ovo machos, fêmeas e hermafroditas
(com os dois sexos). Então recebemos uma mente zero kilômetro e o livre
arbítrio para evoluir.
A verdade que atualmente foi ocultada, na verdade, nada foi escondido, como manipuladores magistrais da humanidade, o que fazem os governantes do mundo, é apenas não mencionar... deixar passar... e quem sabe, se algum ser humano mais atento, compreenda e faça um discernimento dos fatos, poderá tirar as suas conclusões, porém, ao falar sobre o assunto com outras pessoas, estará sozinho, e como os demais não conseguiram encontrar, analisar e compreender sobre os fatos que ele fala, será então rotulado como “Teórico da Conspiração”, ridicularizado e difamado.
Retornando, vejamos a comprovação de
que havia outros seres que se desenvolveram naquela época chamado de
“Siameses”, no livro: ”Aberraciones
Psiquicas del Sexo”, (escrito em 1929), onde o grande Teósofo e
Cientista espanhol Dr. Mario Roso de Luna
(18) escreve, nas páginas 5 a 8:
"O ser humano está crucificado no sexo, bem se pode
dizer, desde o nascimento até a morte. Semelhante limitação orgânica é a causa
principal de suas lutas, de suas desditas no decorrer da vida. (...)
(...) Há no diálogo "O Banquete do Amor", diz E.
Gomes de Baquero, uma passagem onde cita estranha mitologia, que teve seu curso
no Oriente e ressuscitou no ocultismo moderno. É aquele em que Aristófanes
afirma que em outros tempos a
Humanidade possuiu uma forma distinta da conhecida pelos gregos.
Compunha-se de homens duplos, de três espécies: uns varões, outros fêmeas e, finalmente, outros mistos dos
dois primeiros; os andróginos. Tais seres que eram uma espécie de
"irmãos siameses", foram fortes e audazes. Conceberam o projeto de
"escalar o céu para lutar contra os deuses" tal como aconteceu com os
Titãs em mais remotos dias, Júpiter
quis castigá-los, porém, resolveu não aniquilar tão soberba raça, para
não privar o Olimpo do culto e dos sacrifícios oferecidos pelos homens. Adotou
um meio termo: dividiu os homens duplos em duas metades ("a separação dos
sexos" nos meados da 3a. raça-mãe ou Lemuriana), às quais Apolo deus os necessários
retoques. Os modernos Teósofos citam os andróginos platônicos como
"reminiscência da antiga tradição esotérica de uma raça bi-sexuada, bem
como um versículo do Gênesis: "Macho e Fêmea criou", que tem, sem
dúvida alguma, explicação mais simples dentro da exegese bíblica, como
expressão abreviada da criação da primitiva parelha.”
(18) Mario Roso de Luna – 1872 / 1931, Advogado, astrônomo, escritor, inventor, linguista, astrofísico, jornalista, geólogo, arqueólogo, tradutor, teosofista e maçom espanhol. Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Mario_Roso_de_Luna
Como vimos na descrição da mitologia,
mas Apolo os retocou e os dividiu também em machos e fêmeas e qual foi a
consequência disso?
Os siameses eram, varões e fêmeas do mesmo sexo, mas gêmeos em gênero, ou seja, Feminino/masculino, ou seja, ao receberem os retoques de Apolo, foram divididos pelo seu gênero, em seres homossexuais. Corpo físico masculino, mas separados em masculino e feminino, corpo físico feminino, mas separados também em masculino e feminino. Para facilitar a compreensão, mais uma vez veja a imagem:
Os siameses foram divididos em duas
partes, conforme o gênero predominante, ou seja, o germe, se pendia mais para o
conceito Macho, ou mais para o conceito Fêmea.
VII. O Princípio de Gênero
"O Gênero está em tudo; tudo tem o seu princípio
masculino e o seu princípio feminino; o gênero se manifesta em todos os
planos." - O CAIBALION – (19)
Este princípio encerra a verdade que o gênero é manifestado
em tudo; que o princípio masculino e o princípio feminino sempre estão em ação.
Isto é certo não só no Plano físico, mas também nos Planos mental e espiritual.
No Plano físico este Princípio se manifesta como sexo, nos planos superiores
toma formas superiores, mas é sempre o mesmo Princípio.”
Esta é a verdadeira origem dos homossexuais, que tem corpo feminino e personalidade masculina, e os que tem corpo masculino e a personalidade feminina. Veremos esta composição em detalhes no capítulo 8 “A Homossexualidade no homem”. Veja esta imagem.
O homossexual que nasceu em corpo físico masculino e com princípio macho, busca por sua cara metade, que também nasceu em corpo físico masculino, mas com o princípio feminino.
O homossexual que nasceu em corpo
físico feminino, mas com o princípio masculino, busca por sua cara metade, que
também nasceu em corpo físico feminino, mas com o princípio masculino.
Veja no final deste capítulo, estudos
atuais que demonstram seres com os dois sexos ao mesmo tempo.
E continua o Dr. Mario Roso de Luna
na página 8 a 11:
(...) “A crucificação no sexo e pelo sexo não pertence apenas
ao homem. Dela compartilham, também, os animais, se é que ela não é em si a
característica animal de sua complexíssima contextura, assemelhando-se a
simbólica flor do Loto, com as suas raízes no fundo das águas (ou o lodo que
lhe deu o nome, dizemos), seus talos emergindo das águas tranqüilas, suas
folhas estendem-se, verdes e louçãs, no ar, e suas flores, alegria da vista,
saturando de fragrâncias, não foi mais além no problema do sexo, (...) Brahmã
criador (Brahmã não é um deus, como vulgarmente se pensa, mas o Germe da raiz
sânscrita "brig" crescer, estender-se, propagar-se, donde a
incompreendida expressão "crescei e multiplicai-vos") e o Shiva
destruidor, ou antes, reformador para novas criações...”
Por estas afirmações é que baseamos nosso pensamento de que, como em
todos os reinos o sexo se faz presente, o sexo em si mesmo, não passa de mais
uma função fisiológica, tanto no homem como em todos os reinos da natureza.
Resta saber sim, utilizar de forma coerente a equilibrar e elevar os seres
humanos, conscientizando-os para as suas verdadeiras funções!
E continua o Dr. Roso de Luna nas
páginas de 11 a 13.
(...) “Em tal sentido, a química não vem a ser senão o estudo
do sexo em moléculas e átomos. Se a Filogenia e a Ontogenia nos ensinam que a
vida terrestre nasceu no mar, isto é, da Água, a Química moderna já comprovou
este princípio, que na presente obra não é possível desenvolver de modo
científico, de que: todas as reações químicas produzem ou decompõem água",
ou finalmente, quando esta última não aparecendo, por falta de algum de seus
dois componentes, colocam os elementos da reação em condições de produzir água
ou decompô-la, por meio de outra posterior.”
Se não fosse a intervenção das
influencias eletromagnéticas do planeta Marte, não haveria possibilidade de se
obter água. Não foi o elemento água que se desenvolveu na Raça Mãe Lemuriana?
(...) “Assim, se a água é a Mãe, e "águas-mães" se
chama, por exemplo, aos resíduos da cristalização por via úmida, a água é, por
sua vez, o filho, em toda reação de ácidos e bases para formar o sal, sendo,
além disso, a água o protótipo do androginismo químico, porque, embora o
voltâmetro decomponha a sua molécula em um átomo de hidrogênio (H), que atua
nas reações à guisa de elemento ácido, e outra de oxidrila (OH) que, por sua
parte, age como elemento básico, tornando-se assim, a água, por seu Hidrogênio
(H), o último, o menos ácido dos ácidos, e por seu Oxidrila, (OH), a primeira ou menos alcalina das bases,
que, com o seu maior calor específico, é causa da decisiva importância da água
em a Natureza.
Fica, pois, com isso assentado que debaixo do novo
"sentido sexual", todo ácido é "masculino" e como tal, apto
a ceder um Hidrogênio ao unir-se ou copular com o Oxidrila da base, a qual, por
sua vez, se faz feminina".
A molécula H + (OH) é, pois, o filho de semelhante
"comércio sexual químico", e os ligados a radicais resíduos, ou
"progenitores" da referida molécula de água, ficam em condições de
latência química, para reconstituir o seu recíproco e perdido "sexo",
destruindo em posteriores reações, a molécula de água, isto é,
"devorando-a", como fez Saturno a seus filhos, na Mitologia, pois,
afirma-se que o mesmo devorava, porque estes, como mais tarde fez com o próprio
Júpiter, o ameaçavam de privá-lo daquela sua virtude criadora, com o deus que
era...
E se este é o "fenômeno da sexualidade química",
também existe aquele que, plagiando a Marañon; poderíamos qualificar de "química homossexual",
que é realizado, como foi dito, entre os ácidos e os sais, entre moléculas
homogêneas ou do mesmo sexo químico. Tal é o caso de duas moléculas
"femininas" de qualquer dos infinitos álcoois, de oxidrilos básicos
copuláveis com o hidrogênio dos ácidos. E, quando sobre elas atua o calor,
eterno ativador das reações, se não tem ácido com que se unirem, unem-se entre
si (uma espécie de "tribadismo" ... ou algo mais) gerando
"água" e transformando-se as duas moléculas de álcool e uma de éter.”
De forma alguma pretendemos dar aulas de química, pois
para mim, era uma matéria aplicada na escola, que eu menos tinha afinidade.
Para ajudar aqueles que como eu (leiga no assunto), e facilitar a compreensão, inserimos
uma imagem.
Álcool Álcool Éter Água
Fonte:
https://lh3.googleusercontent.com/proxy/MRDpoXjR6HsadAdfSfwLXpZh3j0XHl1ouDC00d89FR0BQGDhGfq-
Tudo pelo fato de se ter polarizado
esta energia chamada “Prana”. Com a polarização de Prana na
fase Lemuriana da humanidade, todos os reinos sem exceção, foram moldados por
esta força. Vivemos, minha gente em um grande e riquíssimo laboratório
cósmico.
C- Terceira Última
(...) “Na quinta sub-raça, o ovo começou a ficar retido no
seio materno e nasceu a criatura débil e desvalida; finalmente, já na sexta e
sétima sub-raças, houve a geração pela união dos sexos.” (...)
No final da sétima sub raça, observe no quadro abaixo, como ficou a separação dos sexos, como ficou a humanidade de então, convivendo todos, dentro de uma mesma Raça Mãe, a Lemuriana.
Por este quadro, dá pra se ter uma idéia da variedade de seres que a natureza divina produziu e produz até os dias de hoje!
Em todos os reinos da natureza estão presentes, os hermafroditas
e homossexuais, seja na química (Reino Mineral), nas árvores, plantas e flores
(Reino Vegetal), nos felinos, nas aves (Reino Animal) e nos seres humanos
(Reino Hominal). Caminhamos nesta quinta Raça Mãe para o Reino Angelical.
No final da sexta e sétima sub raça, desaparece do contexto
os andróginos, sendo que, alguns indivíduos, surgem esporadicamente, em um ou
outro momento evolucional, até os dias de hoje.
Ao recebermos a mente e
o livre arbítrio, utilizamos muito mal os dons que nos eram inerentes ao ser
divino que representávamos, infelizmente, utilizando tais poderes para o mal.
“Depois da separação dos sexos, as paixões carnais eclodiram
de maneira insopitável e generalizada, envolvendo até os seres superiores, que
foram atraídos por mulheres de classe inferior. Os desregramentos sexuais e a
depravação alastraram-se por todo o continente. Originou-se o primeiro conflito
entre os Pitris e Barishads, que se mantiveram puros e fiéis às leis da Divina
Hierarquia e os que decaíram na sua sensualidade que, de resto, era quase toda
a população adulta.”
(15)“Os Mistérios do Sexo – A genealogia esotérica nos Cosmos e no Homem” Henrique José de Souza. Publicado em capítulos, na revista Dhãranã, a partir do nº 26/27 de 1965. Pág. 56
Iniciou se então, a
degradação da Raça
Lemuriana. Observamos, retratado acima, de onde foi
copiado o mito do “Pecado Original”.
Todas as religiões que utilizam
a Bíblia, a Torá, e o Alcorão mencionam a passagem da queda do homem em “Pecado Original”. Porem, este tipo de ameaça, não se vê nas religiões do Oriente, como a
da Índia, por exemplo. Particularmente eu desconheço e peço que deixe nos
comentários do site, se você tiver alguma informação relevante e com dados
bibliográficos para mencionar!
Na verdade, não existe pecado da maneira que se aplica no Ocidente,
pois é de erro em erro, caindo e levantando que a gente evolui, errando e
sempre tentando consertar os erros, crescemos como seres humanos. Mais uma vez
aqui as religiões dão uma falsa interpretação da Bíblia e causando, graves
desiquilíbrios neuro psíquicos naquelas mentes mais sugestionáveis, incutindo o
medo na humanidade.
Abro aqui um parêntesis: O que vem a
ser pecado então?
No meu entendimento, uma falta, é
quando você comete um delito qualquer, sem consciência, como o jogo de erros e
acertos que desenvolvemos ao longo da vida, para nossa própria evolução, sempre
errando por falta de experiências e consertando na medida do possível. As ações
negativas, que serão punidas inexoravelmente pela LEI de KARMA (vide “O
Caibalion”), é a verdadeira transgressão, é agir no erro, já sabendo que aquilo
é errado (falta).
Após este pequeno parágrafo, para
manifestar a minha opinião, assim concluímos esta fase tão importante para a
compreensão da evolução da humanidade atual, comprovando que o homossexual é
uma criação Divina, como todos os outros seres humanos, e em todos os reinos da
natureza, e que precisamos modificar o conceito, para que o preconceito que é
enorme possa ser compreendido e erradicado.
Finalizada a explicação de apenas uma
palavra de Blavatsky, sobre a “Terceira Raça” (Lemuriana) (9), podemos então
finalizar este longo capítulo com mais alguns comentários.
Para justificar sua enorme estatura, citamos, ”O
homem da terceira Raça era contemporâneo do pterodáctilo, do megalossauro e
outros animais gigantescos. O berço desta Raça foi a Lemúria de Zâlmali nas
histórias antigas.”
A raça
Mãe Lemuriana, aos poucos e gradativamente, foi destruída pelo fogo, enormes
erupções vulcânicas e múltiplos terremotos, foram desmantelando, tudo o que foi
criado pelos gigantes.
Por este motivo, pouco ou quase nada
nos restou desta fase Lemuriana, exceto a ilha da Páscoa, e parafraseando o Sr.
Adhemar Ramos, (in memorian), “Uma das fases mais ricas da evolução”.
Onde apareceram grandes misturas de animais, muitas experiências, das quais, os
personagens das mitologias tais como: centauros, minotauros, unicórnios,
cavalos alados e os temerosos ciclopes, (que representavam o corpo físico
humano desta época), fazem com que a mitologia, em grande parte seja, a
verdadeira história da Humanidade e não como querem nos fazer acreditar, que é
apenas uma literatura, uma simples fantasia de mentes demasiadamente
imaginativas.
Saiba mais:
LEMÚRIA - Prof. Adhemar Ramos, https://www.youtube.com/watch?v=-80TndFeZlI
Comparando algumas “mitologias”
(fragmentos da verdadeira história da humanidade), podemos perceber que os
Gregos, conheciam bem o assunto.
Observe esta definição da Wikipédia:
Chama-se hermafrodita (do
nome do deus grego Hermafrodito,
filho de Hermes e de Afrodite – respectivamente representantes
dos (sexo masculino e feminino) um indivíduo que produz ambos gametas femininos e masculinos funcionais
durante sua vida.[1] O termo, antigamente usado para
caracterizar seres com genitália ambígua e/ou contendo ovários e testículos simultaneamente. Nos seres humanos é
cada vez mais preferido o termo intersexo para descrever pessoas que nasceram e
desenvolveram naturalmente características sexuais que não conseguem ser
classificadas como apenas masculinas ou femininas
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/55/Borghese_Hermaphroditus_Louvre_Ma231_n4.jpg/375px-
Agora veja uma foto de um ser humano
hermafrodita nos dias atuais:
https://www.triplov.com/monstros/hermaf.jpg
Infelizmente, por falta de
compreensão sobre o tema, a pessoa da imagem (proveniente do Kenya, na África
Oriental Inglesa), foi rejeitada pela família, marginalizada e a sociedade
passou a considera-la como “filha do demônio”!
Pesquise mais sobre o tema, tem muito
material disponível na internet.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ra%C3%A7as-raiz
https://lojateosoficadharma.blogspot.com/2019/07/as-sete-racas-blavatsky.html
No próximo capítulo, passaremos a tratar de outro assunto, quase desconhecido do Ocidente que é conhecer um pouco da fisiologia oculta do homem. Mais do homem ocidental é claro, pois que este assunto também foi abordado por Helena Petrovna Blavatsky, há mais de 150 anos, e que se encontra disponível na internet, ou seja, nenhum Mistério Oculto nisso.